segunda-feira, 22 de setembro de 2008

Curso O Negócio do Luxo em Curitiba

luxo 

O mercado do Luxo no Brasil está em franco crescimento. Entre novembro de 2007 e abril de 2008, foi aplicada pesquisa que teve por objetivo mensurar o tamanho do mercado do luxo brasileiro, conhecer os investimentos realizados e quais são as perspectivas para este ano, além de desenvolver uma cultura de coleta de dados e informações, facilitando assim o gerenciamento profissional do segmento. E os resultados foram estes:  faturamento de US$ 5 bilhões e um crescimento de 17%, três vezes superior que o registrado pelo PIB brasileiro em 2007. A pesquisa já é um referencial para o setor pois trás novos dados que possibilitam gerar mais ferramentas para esse mercado e que vão ajudar na assertividade e gestão.

E para quem sabe o quanto é importante conhecer profundamente este segmento econômico que acontecerá em data a ser definida a segunda edição do curso O Negócio do Luxo no Paraná. Será em Curitiba no Mabú Royal & Premium Hotel e nestes 3 dias, sob imersão, os inscritos receberão todas as informações atualizadas sobre este mercado que tem um crescimento vigoroso no Brasil.

Empresas e marcas que querem se distinguir das demais, que pretendem ser cultuadas, desejadas, amadas necessitam investir fortemente em treinamento e capacitação para atingir um nível de excelência.

Com sólidos conhecimentos, o consultor Carlos Ferreirinha abordará sob forma de gestão temas relevantes para quem trabalha ou pretende trabalhar com Luxo. Conceitos, estratégias, premissas, pesquisas e como funciona uma operação de produtos ou serviços de Luxo.

O mundo está de olho no Brasil. Investimentos internacionais sendo feitos, grandes marcas abrindo filiais, shoppings luxuosos e condominios residenciais de alto padrão sendo erguidos em locais fora do eixo Rio-São Paulo, e receber informações atualizadas de como funciona este segmento de mercado é uma necessidade imediata. Para trabalhar com o Luxo é necessário entender este mercado e participar do curso O Negócio do Luxo é imprescindivel pois só conhecendo muito bem esta área poderá atuar com acerto e efetuar bons e lucrativos negócios.

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Carlos Ferreirinha - é consultor de luxo e diretor-presidente da MCF Consultoria e Conhecimento e está há mais de 15 anos nas áreas de gerenciamento de operações, desenvolvimento de negócios, marketing, vendas e comunicação. Foi presidente da Louis Vuitton Brasil e embaixador de marketing internacional da EDS – Eletronic Data Systems (Dallas- Texas)

Serviço:

Curso O Negócio do Luxo com o consultor Carlos Ferreirinha em Curitiba

data a ser definida

das 9h as 18h

Local: Mabú Royal & Premium Hotel

Pça. Santos Andrade, 830 - Centro

Pré- Inscrições pelo site www.mcfconsultoria.com.br no link O Negócio do Luxo

Informações:

Dionéia Mendes

Coordenadora MCF para Paraná e Santa Catarina

dioneia@brasilfashion.com.br
41 3329-8205 - 9975-9146

Foto: Kraw Penas

quinta-feira, 18 de setembro de 2008

Marcas de luxo precisam se reinventar

Até as marcas de luxo sofrem com uma estratégia mal definida. Quem poderia imaginar que uma grife do porte de Stella McCartney estivesse perdida em seu posicionamento até três anos atrás? Ou que o próprio segmento tivesse que se reinventar para continuar conquistando os consumidores mais exigentes, donos de contas bancárias sedutoras? Estas e outras questões foram tema de discussão do Atualuxo 2008, Conferência Internacional do Negócio do Luxo, realizada no início deste mês pela primeira vez em São Paulo, mas que já ficou na história do segmento.

As possibilidades deste mercado são ilimitadas, salienta Carlos Ferreirinha (foto), sócio-diretor da MCF Consultoria, organizadora do evento. Sendo assim, os questionamentos continuam. Se a atividade do Luxo pode permear todos os segmentos, como as empresas podem promover uma real diferenciação para um cliente que busca exclusividade?

O mundo do consumo tem cada vez menos fronteiras, ressalta Solange Ricoy, sócia da consultoria Alexandria. “O Luxo e o massivo estão um olhando para o outro para se apropriarem de seus atributos”, aponta. “Se a massa está se apropriando do luxo, como vai ser o luxo daqui para frente?”, pergunta Solange ao falar sobre a democratização das marcas de luxo e de produtos como as sandálias Havaianas, que são vendidas ao preço de R$ 7 a 2 mil euros e grafadas com marcas como Channel.

Está tudo igual
Na busca por despertar o desejo dos consumidores endinheirados, tem crescido o número de edições limitadas de produtos. “É a ilusão do efêmero”, sentencia Solange Ricoy. Para a consultora que sempre trabalhou com marcas de consumo de massa como Lux e Omo, na Unilever, o grande desafio do segmento premium é encontrar um novo caminho de diferenciação.

A pasteurização do segmento pode ser facilmente percebida pelas estratégias de comunicação das marcas de luxo. Se a publicidade das marcas está igual, Will Colin, sócio fundador da Naked Communications, questiona qual seria a percepção dos consumidores sobre estas marcas. “No Luxo tudo deve ser comunicado. Deve-se envolver as pessoas com a essência e com a história do produto”, afirma. “Promover a experiência da marca é a palavra-chave”, comenta.

É nesta direção que caminhou a marca Stella McCartney. Dentro de um grupo de marcas de luxo como Gucci, a grife passou por um período de falta de identidade. Há três anos, a empresa passou a olhar com mais atenção para a questão da sustentabilidade e começou a traçar a sua transformação. Até então, a marca não tinha um posicionamento muito claro. Definido o foco, a missão foi “energizar” as pessoas para que elas pudessem se envolver com a marca.

Caso de sucesso
Não foi fácil. Marco Bizzarri, CEO da empresa e um dos principais arquitetos da reestruturação da grife, detectou que o consumidor queria experimentar um produto diferente assinado por Stella McCartney. A empresa ouviu seus consumidores. “Eles têm uma visão clara de como percebem a marca”, afirma Bizzarri. “Não adianta fazer as mesmas ações de Marketing e esperar que o consumidor mude de percepção”, ressalta.

Com o cliente dentro da empresa, a marca criou produtos voltados para um estilo de vida único. Neste ponto, o design e a distribuição dos produtos foram fundamentais para colocar holofotes novamente sobre a grife. “O design tem impacto direto no desempenho da marca e para nós isso é prioridade”, argumenta o CEO da Stella McCartney. “Primeiro se torne lindo e depois orgânico, tendo a distribuição como ponto chave. Mas não adianta inventar uma marca verde. Isso tem que fazer parte da essência da marca”, destaca Marco Bizzarri.

 

Por Bruno Mello
bruno@mundodomarketing.com.br

Mundo do Marketing: Publicado em 15/9/2008

terça-feira, 16 de setembro de 2008

Luxo até o fim

A primeira casa especializada em funerais
de São Paulo tem bufê e manobrista

Milena Romano, na Funeral Home: por favor, não a chamem de dona Morte Milena Romano, na Funeral Home: por favor, não a chamem de dona Morte

Toc-toc-toc. Bata na madeira três vezes e acompanhe o raciocínio da bela moça ao lado, executiva do setor de funerais. "Você trabalhou duro para dar o melhor a seus filhos. A vida inteira freqüentou bons restaurantes, viajou e fez questão de consultar médicos de renome. Na hora de morrer, o que acontece? Seu velório é feito em uma salinha apertada, muitas vezes sem janelas ou no subsolo de hospitais. Isso não faz sentido!" Com o objetivo de trazer um pouco de conforto – e, por que não, glamour- – nesse momento de dor, Milena Romano vai inaugurar na próxima quinta (4) a primeira casa especializada em velórios da cidade, batizada com o nome em inglês Funeral Home. O espaço escolhido para o negócio é um casarão em estilo neocolonial da Rua São Carlos do Pinhal, na Bela Vista.

Com arquitetura tombada pelo patrimônio histórico, vitrais nas janelas e muitos detalhes de pedra e madeira escura, o local prestou-se bem ao novo uso. Milena fez questão de forrar poltronas, chaises longues e sofás com camurça, couro ou tafetá. Nas ante-salas do velório, haverá TVs de plasma, em que a família poderá projetar filmes em homenagem ao morto ou tocar a trilha sonora que mais o comovia. A estrutura da casa de funerais tem várias semelhanças com um bufê de festas. Suas instalações incluem um escritório com quatro computadores, uma lanchonete e uma cozinha. Copeiras vão servir café, chá, sanduichinhos e petits-fours. Caso o cliente queira, lanches mais incrementados poderão ser encomendados ao Buffet França.

O pacote mais econômico para o velório na Funeral Home custa 4 000 reais e inclui manobrista para trinta carros, cafezinho e a designação de um assistente social. Seu papel é ajudar a família em trâmites burocráticos como encontrar um jazigo, encomendar a urna e providenciar transporte ao cemitério – gastos que podem chegar
a 10 000 reais e devem ser acertados direto com os fornecedores. Também se encarrega de funções difíceis como telefonar a amigos para espalhar a notícia do falecimento e preparar o anúncio fúnebre. "Acredito que ao menos dez das 250 pessoas que morrem por dia em São Paulo teriam condições de pagar um adicional por esse conforto", calcula Milena, que diz ter investido 3,5 milhões de reais no negócio. Seu otimismo se justifica pelo sucesso que obteve à frente da Plena Assistencial, a seguradora de despesas funerais de sua família, na qual trabalhou desde a fundação, em 2001. Hoje a companhia tem 10 000 associados. "Apaixonei-me pelo setor, pois enxergo nele uma função social", afirma Milena. "Só tenho receio de ganhar apelidos de mau gosto, como dona Morte."

O que não pode faltar em um velório chique

• Manobrista e motorista
• Apoio de assistente social
• Decoração
• Café e lanche
• Filme em homenagem ao falecido
• Livro de condolências
• Santinho e lembrancinha

Por Camila Antunes
03.09.2008
Heudes Regis

http://vejasaopaulo.abril.com.br

sexta-feira, 5 de setembro de 2008

Atualuxo 2008

Taste fez a cobertura oficial do evento e aqui compilamos algumas das entrevistas realizadas com os palestrantes da Conferência Internacional do Luxo.

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Martin Riley, diretor de marketing internacional da Chivas Brothers

Taste: O senhor poderia começar falando sobre a estratégia da Chivas para a América Latina e para o Brasil?
Riley: A América Latina é uma região importante para ao mercado de uísque e principalmente para o uísque premium, de 12 anos, que é o caso da Chivas. O Brasil é um mercado importantíssimo nesse segmento, e vemos grandes oportunidades de desenvolvimento. O uísque é popular no Brasil e a economia do país está muito forte.

Taste: Como está o mercado brasileiro em comparação com os outros países BRIC?
Riley: No caso da Chivas, todos esses países são importantes e estçao crescendo muito. Somos a marca número um na China e crescemos muito rápido lá entre os jovens, que bebem uísque com chá verde - e o gosto é bom. Na Índia, as pessoas sempre beberam uísque. É muito caro para comprar e para importar no momento, mas acreditamos que o preço vai cair e isso vai ajudar no consumo. O uísque está crescendo na ìndia e a Chivas também, mas há poucos bares e discotecas na Índia, bem menos do que na China e no Brasil. No caso da Rússia, eles também estão crescendo. É claro que é um mercado forte para vodca, mas as pessoas estão ampliando seus gostos e estão começando a beber mais uísque, que está na moda. Em todos os mercados BRIC, vemos um desempenho forte da nossa marca e grandes oportunidades de crescimento para o futuro.

Taste: Muitos palestrantes falaram sobre a necessidade que as marcas têm de se adaptar. Essa é uma necessidade para a Chivas também, ou sua marca é tão tradicional que não precisa disso?
Riley: Um dos maiores sucessos do uísque é que ele se adapta à maneira que as pessoas bebem em cada país. Em alguns países as pessoas tomam uísque puro, ou com gelo, ou com água. Em outros, acrescentam Coca-Cola e até chá verde. Então o uísque é um produto muito adaptável. Em relação a uma marca como a Chivas, que tem uma tradição forte em todo o mundo e é vendida em tantos países, parte do sucesso se deve a nossa coerência, a nossa embalagem e ao nosso gosto, que se mantiveram os mesmos ao longo dos anos. Alguém que beba Chivas no Brasil pode ir para os Estados Unidos ou para a China e sabe exatamente o que vai encontrar. É uma mensagem da marca sobre o que a família e o estilo Chivas representam.

Taste: E qual é a importância de um evento como este?
Riley: É fundamental. Ouvi idéias muito interessantes e alinhadas com a forma com que nós, na Chivas, enxergamos o mundo. Encontrei muita gente do Brasil que traz aspectos diferentes sobre marca, varejo, e todo mundo tem um ponton de vista. Juntando tudo, temos um panorama muito mais rico do que está acontecendo no mundo. Isso nos ajuda a criar uma visão para o futuro.

Marco Bizarri, Stella McCartney

Taste: O senhor trabalha em uma marca relativamente nova, num mercado onde há marcas antigas e tradicionais. Quais são as vantagens e desvantagens dessa situação?
Bizarri: A vantagem é começar do zero, é definir a maneira como você vê o luxo, pensar nos valores da marca. Quando se fala de sustentabilidade, isso já está conosco desde o início. Você pode ajustar a marca ao que quiser. A desvantagem é que você não tem um monte de lojas e concorre com marcas de tamanho muito maior. Mas o interessante é que a percepção que as pessoas têm da nossa marca é de uma marca mais velha do que sete anos.

Taste: O senhor falou sobre sustentabilidade. Como isso é incorporado à sua marca?
Bizarri: Em primeiro lugar, nunca divulgamos isso. Essa idéia é uma parte fundamental das crenças de Stella. É difícil ser sustentável nesta indústria, é muito caro. Em primeiro lugar, somos voltados para a moda, nossos produtos precisam ser muito bonitos. Depois é preciso ficar perfeito no corpo da mulher, e depois é preciso ser verde e sustentável. Se você vai à loja, você não compra uma roupa orgânica só porque é orgânica. Você compra porque gosta. E a indústria da moda é diferente de outras: o clinete não está disposto a pagar um preço premium por um produto orgânico. Então abordamos esse tema dessa forma. Não usamos peles, não usamos couro. Sabemos que o fator mais pesado em termos de emissão de carbono é a criação de gado - mais até do que carros. Mas pensei nisso na indústria da moda: como fazer uma bolsa sem usar couro? E por causa disso tivemos idéias novas sobre luxo, sobre sapatos, novas formas de fazer isso. Mas o custo é muito mais alto, e isso afeta todos os lados do negócio.

Taste: O palestrante Guy Salter falou sobre o problema das pequenas marcas que um dis se descobrem grandes. O senhor acredita que este é o caso da grife Stella McCartney?
Bizarri: Sem dúvida. Estamos nessa fase. Temos que entender o que queremos e para onde vamos. É tipo dessa fase de crescimento, aos dez anos: o que vou fazer quando crescer? Vou ser estilista, dentista...?

Taste: e o que Stella McCartney quer ser?
Bizarri: Não queremos ser dentistas, disso não há dúvida.

Taste: Qual é a importância deste evento?
Bizarri: É sempre importante ver a abordagens diferentes. Fiquei impressionado. É sempre bom ter novas idéias ao voltar para casa?

Taste: O Brasil é um mercado interessante para a Stella McCartney?
Bizarri: É claro. Nossas roupas são perfeitas para a mulher brasileira. Por outro lado, todas as pesquisas dizem que este vai ser o maior mercado emergente - maior do que a China. A China está crescendo muito rápido, mas o Brasil vem logo atrás.

Gabriela Guerschanik, Comitê de Luxo - Chile

Taste: Conte um pouco sobre o trabalho do Comitê de Luxo no Chile.
Gabriela: Somos uma associação sem fins lucrativos que existe há três anos. Criamos um cenário mais própício para o mercado de luxo. Temos uma presença muito forte de marcas internacionais no Chile. O comitê reúne 25 marcas, das quais 23 são internacionais. O mercado está se desenvolvendo voltado para alguns nichos como o mercado de vinhos, de joalherias e de turismo. Queremos trabalhar para que essas marcas tenham um desenvolvimento melhor. Considerando as condições sociais do mercado chileno, é muito importante trabalhar na educação, e buscar informar os consumidores em potencial sobre o que existe no mercado de luxo e, sobretudo, profissionalizar esse mercado em todas as suas áreas. O Chile é um mercado muito pequeno, mas tem um potencial grande. Não pode ser comparado nem ao México nem ao Brasil, e nem com a Argentina. Mas tem pontos fortes.´Há uma estabilidade que permite fazer planejamento para o futuro sem se preocupar com as conjunturas. Temos muitas facilidades para as empresas estrangeiras, elas não têm dificuldade para entrar no Chile e o fazem com grande entusiasmo. E temos um consumidor particular. Há muito o que fazer no sentido de convencer as pessoas com poder de compra para produtos de luxo para que compre. Há pessoas com muito dinheiro no Chile, mas cremos que o potencial é muito maior do que o atual. Trabalhamos para incorporar cada vez mais consumidores a esse mercado.

Taste: E sua revista, a Bora?
Gabriela: A Bora é um dos nossos produtos editoriais. É o produto mais importante que temos e existe há cinco anos. Ela nasceu dedicada a consumidores de marca de luxo. Circula apenas no Chile, mas gostaríamos de levá-la a outros países. A revista é orientada a homens, mas é claro que as mulheres também podem gostar - como é meu caso! E queremos entregar ao leitor masculino de alto poder aquisitivo um material que fale do que acontece com o luxo do mundo. É uma revista bimestral, e nosso conteúdo é 80% internacional. Tentamos estar sempre na vanguarda da informação. Apresentamos produtos novos que estão chegando ao Chile, entregamos coisas novas. Há pouco tempo criamos um círculo de membros que entrega serviços e apresentações exclusivas a um grupo VIP. Fazemos confrarias e estamos satisfeitos com o mercado e o reconhecimento. Dividimos isso numa relação bastante intensa com nossos leitores. Acabamos de relançar nossa página na internet, e estamos indo bem.

Taste: E qual é a importância de um evento como este?
Gabriela: Fundamental. Tenho a sorte de conhecer Carlos há muitos anos, e dividimos informações sobre o mercado de luxo. Isso é absolutamente necessário, que os integrantes da indústriam se reúnam para trocar idéias. Todos os outros setores fazem isso, temos de fazer também no mercado de luxo. É um espaço de contatos fora da conferência, e de informções dentro da conferência. Aprendemos a cada minuto. As apresentações foram muito interessantes, com coisas que abrem nossas idéias e dividem boas práticas. Seria bom se houvesse mais de um por ano, mas dada a qualidade dos palestrantes e a magnitude um por ano já será ótimo.

Richard Hartzell, presidente da Mastercard para a América Latina

Taste: O senhor poderia dar uma visão geral do mercado de cartões de crédito premium na América Latina e no Brasil?
Hartzell: O mercado latino-americano vem crescendo num ritmo duas vezes maior do que experienciamos no resto do mundo. Então esperamos que esse mercado aqui cresca 50% mais rápido do que no resto do mundo. É um mercado animador e dinâmico, e investimos muitos esforços aqui. E muitas das inovações que apresentamos no mundo estão sendo desenvolvidas aqui.

Taste: o senhor poderia dar alguns exemplos?
Hartzell: O que fizemos com o produto MasterCard Black é um exemplo, nossos lounges, programas de parceria como o do Fasano... Esse é o tipo de experiências que criamos neste segmento, que nos permitem a observar como transportar essas experiências para outras partes do mundo.

Taste: E quais são as características específicas do consumidor latino-americano e brasileiro? Como ele usa o cartão, com qual frequencia, para comprar o que?
Hartzell: Neste segmento, o cliente costuma gastar sete vezes mais do que a média dos outros consumidores. Então é um cliente muito ativo, que procura serviços e quer ser servido. Por isso fazemos eventos especiais, mershandising, oferecemos serviços diferenciados, nos concentramos nas viagens. Agora, percebemos que os brasileiros estão viajando muito desde a estabilização do Real, estão buscando experiências e essa alegria de viver que vocês têm aqui os brasileiros estão buscando fora do país.

Taste: Muitos palestrantes falaram sobre os países BRIC. Como a Mastercard enxerga esses grandes mercados?
Hartzell: O Brasil vai se sair bem. Muitas coisas são positivas aqui, o cenário macroeconômico está bom, a abertura do mercado ajudou no crescimento dos investimentos, os brasileiros estão ficando mais ricos, estão buscando maneiras diferentes de pagar por suas despesas... Então vemos uma demanda crescente por produtos eletrônicos. E, do lado da oferta, nossos clientes, os bancos e instituições, estão tentando descobrir como desenvolver um relacionamento de varejo com esses consumidores. Então é uma convergência perfeita de economia forte, demanda crescente por bens e serviços, por produtos MasterCard. Tivemos resultados excelentes na Amperica Latina e isso não teria acontecido sem o Brasil.

Taste: Qual é a importância de eventos como este?
Hartzell: É impressionante. É claro que este é apenas o primeiro, gostei de ver pessoas de diferentes setores dividindo experiências. Isso é impoprtante porque nossa indústria não é estática. Os consumidores mudam, os gostos mudam, e parte dessa divisão de experiências vai nos aproximar dos consumidores desse segmento.

Yaffa Assouoline, Assouline Media

Taste: O nome do seu site é luxuryculture.com (luxo e cultura). Qual é a relação entre esses dois conceitos?
Yaffa: Sem cultura, o luxo não significa nada. É preciso ter cultura para compreender o luxo. Por isso reuni essas duas palavras.

Taste: A senhora também edita livros bonitos, que exigem a proximidade do toque, de folhear as edições. Como adaptar esse prazer para o mundo da internet?
Yaffa: Minha primeira reação à internet foi achar tudo muito feio. Devido à minha história e a meu trabalho com livros, tentei encontrar esse mesmo prazer na internet. A internet é apenas uma ferramenta, mas é uma ferramenta fantástica – a ferramenta do século 21. O que fiz foi apenas trazer o prazer para esta ferramenta. Nada além de reunir todas as informações reunidas, de forma que o usuário possa navegar como se estivesse folheando um livro. Esta é a mágica da internet.

Taste: Seu trabalho com livros é uma tentativa de transformar o livro num objeto de arte, de luxo?
Yaffa: Livros são incrivelmente importantes na nossa vida. No começo, fazia-se livros muito feios, que eram para ser usados e depois jogados fora. Mas este não é o objetivo de um livro. Decidimos trazer algo mais importante aos livros. Em primeiro lugar, o conteúdo, é claro. Depois, um livro bonito, que pudesse se transformar em um objeto. O livro então reúne a emoção do conteúdo e da aparência exterior.

Taste: Na sua palestra a senhora citou o slogan "O peso das palavras, o choque das fotografias". De que forma as marcas podem usar esse slogan?
Yaffa: O peso das palavras, o choque das palavras é uma idéia universal. Não é exclusiva da França ou do Brasil. É uma linguagem, e é a linguagem deste momento: as palavras corretas e uma fotografia forte. Nem sempre é preciso ter muitas palavras. O HSBC fez uma campanha publicitária fantástica: uma palavra que tinha diferentes significados em todo o mundo.

Taste: O site luxuryculture exibe um trabalho do artista Damien Hirst, chamado For The Love of God. Trata-se de uma crítica ao mundo do luxo?
Yaffa: Damien Hirst traz algo que está fora da arte para dentro da arte. É uma piada. E acho que esse artista é muito inteligente. Ele trouxe o marketing para a arte, e é isso o que muita gente critica. Mas a mensagem que ele passa é muito forte: "se você quer comprar essas coisas todas, o problema é seu". Acho que a mensagem dele está muito clara.

Taste: Qual é a importância deste evento?
Yaffa: É minha primeira viagem ao Brasil. As pessoas são muito abertas, informais – e isso é um elogio, elas são fáceis de lidar. Eu vim para cá porque a idéia do evento me interessava. Gosto da idéia de descobrir a América Latina. As pessoas são muito interessantes, e aprendi alguma coisa com cada uma delas.

Diego Stecchi, Salvatore Ferragamo

Taste: Claudia D´Arpizio, da Bain & Co., diz que as marcas precisam se adaptar aos diferentes mercados e diferentes consumidores. Como fazer isso no caso de uma marca tão tradicional quanto a Salvatore Ferragamo?
Stecchi: Mais do que adaptação, o que fizemos foi pegar nossa história, nossos produtos da melhor forma possível. Adaptamos a marca para chegar a novos mercados, mas não mudamos nada nos nossos produtos, e acho que essa estratégia foi bem-sucedida.

Taste: Quais são as particularidades do consumidor latino-americano e, mais especificamente, do consumidor brasileiro?
Stecchi: Vejo que os homens são grandes consumidores e os jovens também. São duas grandes diferenças do Brasil para outros mercados.

Taste: Na sua palestra o senhor falou sobre a importância da Daslu. Qual a possibilidade de replicar esse modelo em outras cidades do Brasil ou da América Latina?
Stecchi: A parceria com a Daslu foi muito enriquecedora e bem-sucedida. Não sei se está pronta para ser replicada, mas espero que sim. Não apenas reproduzir o modelo Daslu em outras cidades, mas também a essência dos serviços, da escolha das marcas, seria ótimo. Seria muito bom ter a Daslu em outras grandes cidades, mas nos perguntamos se isso será possível. É um grande desafio.

Taste: Quais são os planos da Salvatore Ferragamo para o Brail no futuro?
Stecchi: Queremos aumentar nosso mercado, crescer na Colômbia, nos expandir na América Central. E queremos também reforçar nossa posição nas lojas brasileiras.

Taste: Para o senhor, qual é a importãncia de um evento como este?
Stecchi: Todas as apresentações mostraram que há uma grande conexão entre o mundo das marcas. É importante aproximar a indpustria de luxo do cliente, e o próximo passo que acredito ser importante é aumentar o profissionalismo, trazer novas idéias e novas pessoas para as marcas. É preciso entender os novos consumidores.

TASTE

Taste é um portal de relacionamento, conteúdo e serviços on-line, que por meio de uma atmosfera exclusiva e de bom gosto, explora os vários prazeres da vida, tais como, moda, gastronomia, viagens, design e cultura. São temas também as grifes de luxo, que no Taste são tratadas como obras de arte, seja pelo seu caráter histórico, design ou alta qualidade.

O público do Taste é composto por homens e mulheres, com idade entre 25 e 55 anos, de classe A/A+. Definição que inclui empresários, executivos e profissionais liberais de alto nível, que apreciam as boas coisas da vida e desejam conhecer melhor sobre tudo o que isso representa.

Com uma trajetória de quase dez anos, o Taste consolidou-se como referência de bom gosto e qualidade na internet brasileira, que afere um conceito próprio aos produtos e serviços disponibilizados, aproveitando ao máximo as novas tecnologias para criar um canal interativo entre marcas premium e seus internautas.

Atualmente o Taste é considerado tanto pelo mercado publicitário, como pelas principais marcas de luxo, o mais importante portal do País no segmento de alto poder aquisitivo. Estão entre nossos anunciantes: Christian Dior, Rémy Martin Cognacs, Mercedes-Benz, Moët & Chandon , Land Rover, Clinique, Graf von Faber-Castell,  Volvo Automóveis, Mitsubishi Motors, Pioneer, Green Label, Cointreau, Diners, entre outros.

www.taste.com.br

quinta-feira, 4 de setembro de 2008

Internet também faz parte da estratégia de marketing das marcas de luxo


No segundo dia do Atualuxo 2008, Gabriel Nogueira da Taste, Yaffa Assouline da Luxury Culture e Aaron Simpson da Quintessentially, debateram sobre a estratégia de crescimento das marcas de luxo na internet, sem banalizar. Banners e pop-ups são substituídos por espaço para divulgação de campanhas de parceiros.

A publicidade é uma das ferramentas essenciais para os portais de luxo. Mas o formato da comunicação deve ser diferenciado. No site Luxury Culture não há banners ou pop-ups, mas sim, um espaço chamado Gallery no qual os parceiros disponibilizam seus catálogos, campanhas e filmes publicitários. “Não queremos fazer publicidade e sim, parcerias. Não queremos incomodar nossos usuários com anúncios e por isso criamos esse espaço no qual os parceiros disponibilizam seus materiais”, disse Yaffa Assouline.

Para ela, a melhor estratégia de divulgação de um produto é o “boca-a-boca” e é essa a estratégia de marketing utilizada pelo Luxury Culture para sua divulgação. “Não fazemos publicidade. Atualmente, possuímos 66 mil assinantes de nossa newsletter. Afinal, buscamos qualidade e não quantidade”, complementou.

Com um faturamento de US$ 5 milhões em publicidade, o portal britânico Quintessentially também aposta no formato de comunicação por meio de parcerias, mas também oferece espaço para banners. Além do espaço de notícias e informações sobre tudo relacionado ao mundo do luxo, o site oferece o serviço de clube privado que gere estilo de vida de luxo, com serviço de concièrge 24 horas.

“Temos cinco mil clientes e tentamos manter esse número para manter a exclusividade”, disse Aaron Simpson, ceo do Quintessentially.  Atualmente, o site tem uma audiência de três milhões de usuários ao mês e está presente em 52 países.

No Brasil, o site Taste além de oferecer espaço publicitário aposta em outros tipos de comunicação, como a experiência de marcas, ações de relacionamento e promocionais. Segundo Gabriel Nogueira, sócio-fundador do Taste a comunicação por conteúdo geram lealdade, fidelização e interação das marcas que se vestem desse conteúdo. A vitrine virtual com fotos, vídeos e produtos da coleção geram interesse e retorno às marcas. A Taste licencia conteúdo e para Nogueira, o futuro das marcas é ser mídia.

Fonte: Propmark e HSM on-line
03/09/2008

quarta-feira, 3 de setembro de 2008

ATUALUXO 2008

 1ª Conferência Internacional do Negócio do Luxo – 1º dia


O Brasil é o país mais promissor da América Latina para o mercado do luxo.  O aquecimento da economia nos últimos anos possibilitou a expansão do setor, abrindo espaço para novos negócios, que vão de sofisticados cafés e restaurantes a  lojas de grife, alimentos, cosméticos, imóveis e muitos outros.  Pesquisa realizada pela GfK Indicator mostra que o segmento movimentou 5 bilhões de dólares em 2007, devendo chegar a 6 bilhões de dólares até o fim de 2008.

Este foi um dos temas abordados nesta segunda-feira, 1º de setembro, durante a 1ª Conferência Internacional do Negócio do Luxo, a ATUALUXO 2008, realizada pela MCF Consultoria e Conhecimento, no Hotel Renaissance, em São Paulo. "A moda é o segmento que mais cresce no mercado do luxo, com um terço do faturamento total", afirmou Paulo Carramenha, responsável pela coordenação da pesquisa.  Segundo ele, existe no país um potencial de expansão retesado para os negócios do luxo. O crescimento vai exigir, daqui para frente, investimentos em gestão profissional, treinamento de recursos humanos e uma estratégia de marketing mais consistente por parte das empresas.

Para Christophe Rioux, diretor do Pólo Luxo ISC Paris, o conceito de luxo, hoje, refere-se não apenas a produtos e serviços exclusivos, mas também a atendimento diferenciado e uma experiência de vida. "O luxo se inscreve no comportamento do consumidor", afirma Rioux. "O conceito de luxo está ligado a marcas, mas também refere-se a atitudes e comportamentos", ressalta.

A participação brasileira nesse mercado ainda é pequena, representando 1% do faturamento global, mas a tendência é de crescimento contínuo. Segundo Ricardo Amorim,  diretor executivo para mercados emergentes do Banco WestLB, com sede nos Estados Unidos, o Brasil, ao lado de países emergentes como China e Índia, oferece oportunidades excepcionais. "Os investidores, que estavam habituados a olhar para os emergentes como países de risco, enxergam neles, hoje, oportunidades de negócios. Esses países estão deixando o bloco dos desenvolvidos para trás", enfatiza. Aos empresários do setor, ele aconselhou: "Olhem para o interior de São Paulo, onde o consumo tem um peso crescente".

A trajetória da Assouline Media, editora francesa que se tornou uma referência em marca, imagem, publicidade e revistas customizadas para negócios de luxo foi apresentada pela sua fundadora Yaffa Assouline. Para ela não há cultura sem luxo, nem luxo sem cultura. Os livros customizados como o da Chanel, com capa de couro e matelassê, o da Havana com umidificador e porta charutos, foram alguns dos exemplos citados.

Diego Stecchi, diretor geral de marketing para América Latina e Caribe, encerrou o primeiro dia de evento com um filme da comemoração dos 80 anos da empresa, evento realizado em Shangai, em março de 2008.
Dos dezenove pontos de vendas com que iniciou a operação na América Latina em 1999, transformaram-se em 74 pontos em 2008.

Para Stecchi o grande desafio foi treinar o time das lojas. Está muito impressionado com a evolução do mercado de luxo no Brasil, processo iniciado pela Daslu, mas que hoje conta até com shopping exclusivo de luxo.
Como disse Ricardo Amorim, o potencial de consumo está nos países emergentes.

Crédito da foto: Celina Germer
02/09/2008

fonte: www.hsm.com.br

segunda-feira, 1 de setembro de 2008

PRIMEIRA LOJA DE CHOCOLATES BELGAS DO SUL DO PAÍS

A linha oferecida pela Maison du Chocolat, compõem 26 tipos de chocolates, produzidos pela Valentino Chocolatier, as variações importadas da Bélgica foram escolhidas conforme os hábitos e gostos dos brasileiros. Dentre os bombons, há versões recheadas, maciças e crocantes.

A criação da primeira loja de chocolates belgas no sul do país, teve início em janeiro de 2007, quando o empresário Joaquim Martins visitou a Kölnmesse, feira de produtos alimentícios realizada anualmente em Colônia, na Alemanha.


Em termos de população, Colônia é a quarta maior cidade da Alemanha. Considerada a capital econômica, cultural e histórica do estado de Renânia, a cidade promove feiras comerciais e de mídia.
A fundação de sua importância comercial com a feira de KölnMesse, tornou a cidade de Colônia, uma das maiores rotas comerciais entre a Europa Ocidental e Oriental.
Em meio a diversos produtos, Martins se encantou com a sofisticação e qualidade dos chocolates artesanais, fabricados pela Valentino Chocolatier. Empresa que com 25 anos de mercado foi capaz de desenvolver uma ampla variedade chocolates de qualidade.

A fábrica oferece mais de 60 modelos de bombons, para satisfazer os mais diversificados gostos dos consumidores.


O surgimento da Valentino Chocolatier deu-se em 1978, em um pequeno ateliê na cidade de Koekelberg, Bélgica, onde as primeiras remessas de chocolates eram feitas a mão.
Alguns anos mais tarde, o primeiro ateliê tinha se tornado um impulso à produção crescente de chocolates. Então, Valentino abriu seu novo empreendimento, com 1000 m². Assim, os consumidores puderam comprar os bombons diretamente do ateliê.
Hoje, a Valentino possui diversas lojas disseminadas pelo mundo. Uma grande parte da produção é exportada para todos os países da Europa, até mesmo para o Estados Unidos, Canadá, Chile, China e Japão.

MUDANDO DE PROFISSÃO

O empresário Joaquim Martins, formado em Medicina Veterinária pela Universidade de Marília-Unimar, em São Paulo, idealizou a abertura de uma franquia de bombons belgas da Valentino Chocolatier no Brasil, para atender a demandada dos consumidores, visto que o consumo de chocolate move anualmente 5% da economia nacional.

O médico veterinário residia em São José do Rio Preto, São Paulo, mas encontrou em Curitiba uma oportunidade de efetivar seu planejamento empresarial.
“Além de Curitiba oferecer o clima favorável para a conservação dos chocolates, a cidade é considerada como um termômetro de vendas em âmbito nacional. Se algum produto for bem aceito em Curitiba, certamente conquistará as outras cidades brasileiras” diz o empresário.

Assim, foi criada a Maison du Chocolat, primeira loja especializada em Chocolates belgas do sul do país. Situada em uma das regiões mais nobres de Curitiba, - o Batel , o bairro foi escolhido como ponto de venda, pelo glamour da região. A intenção da Maison du Chocolat é conquistar clientes de classes A e B.

A linha oferecida pela Maison du Chocolat, compõem 26 tipos de chocolates, produzidos pela Valentino Chocolatier, as variações importadas da Bélgica foram escolhidas conforme os hábitos e gostos brasileiros. Dentre os bombons, há versões recheadas, maciças e crocantes.

Os produtos seguem diversas linhas temáticas, que atendem a todos os consumidores. Para o público infantil, em abril foi lançada a Linha Páscoa, com ovos exclusivos do mais puro chocolate belga. As datas comemorativas como Dia dos namorados, Dia das mães, e Natal, também recebem atenção especial com importação de linhas exclusivas.

As caixas que acomodam os chocolates, demonstram sofisticação e bom gosto, valorizando o produto. As mais diversificadas embalagens comportam de 60g à 940 g de chocolate. Mantidos genuinamente como vêm da Bélgica, os bombons não sofrem nenhum tipo de alteração em sua composição e tem sua validade assegurada por no mínimo seis meses. Recomenda-se à conservação dos chocolates, uma temperatura no ambiente que oscile entre 15° e 18 ºC .

Além dos maravilhosos chocolates, a Maison du Chocolat oferece como diferenciais, um ciberespaço e uma cafeteria, fatores que determinam uma composição completa para atender os clientes.

O Ciberespaço, ambiente das comunicações sintonizados por uma rede de computador conta com Internet sem fio, permitindo acesso simultâneo e sem custos à rede.
A Cafeteria, apresenta cafés expressos, bebidas quentes e geladas, além de drinks e sobremesas que compõem o cardápio. Como sugestão de alimentação, há o delicioso e fresco pão- de- queijo mineiro.

MAISON DU CHOCOLAT
Rua Sete de Setembro,4923 loja 1- Batel

Fones: 3343-4123/3343-0102

Atendimento de Segunda a Sexta das 09:00h às 18:00h
Sábados das 09:00 às 13:00h

Aceita todos os cartões de crédito

Fotos
Legenda: Caixas de bombom luxo, da Maison du Chocolat, localizada no Batel em Curitiba.
Crédito: Joaquim Martins

Lucian Haro
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